terça-feira, 17 de agosto de 2010

Adiar pode ser nocivo & Acho que não te amo mais.


"Se falharmos em dar os passos e cumprir as tarefas que nos levarão aos nossos objetivos, a esperança pode ser, adiada. Quando isso acontece, ela começa a desvanecer. E adivinhem o que ocorre? Como escreveu Salomão em Provérbios 13:12: “A esperança adiada deixa doente o coração, mas o desejo realizado é como a árvore da vida.” Quando a esperança é prorrogada você perde sua energia emocional e sua motivação. A criatividade e produtividade começam a naufragar. Você se retrai. Mais cedo ou mais tarde, desiste completamente da sua visão e de seu sonho. E, quando desistimos de sonhos, a vida se torna um mera rotina sem maior sentido.
Ao assumir compromissos, plantamos as sementes da esperança nas outras pessoas, gerando uma visão. Se não conseguirmos arcar com eles, adiamos a sua esperança. Além de perderem energia e motivação, perdem a confiança em nós. As consequências de se adiar a esperança dos mais próximos pode até mesmo destruir um relacionamento."
(Trecho do livro: "Salomão, O Homem Mais Rico Que Existiu")

"Acho Que Não Te Amo Mais



Essa frase terrível é muito utilizada para justificar o fracasso de uma relação .

Casamentos, namoros, noivados. Tudo vem por água abaixo quando uma das partes se convence de que “não ama mais” a outra.

Mas há algo de errado neste conceito de "amor".

Seria o tal "amor" algo tão frágil a ponto de simplesmente acabar com o tempo, seja ele um mês, um ano ou dez anos ?

O amor tem prazo de validade?

Não, não tem.

O AMOR é eterno (não só “enquanto dura”, como gracejou o poeta).

O grande erro está em chamar de “amor” o que não é AMOR.

Chama-se de amor a atração física, a admiração idólatra, a paixão cega, o impacto da beleza, o apelo dos instintos, a satisfação afetiva, o bem estar pela companhia...

O problema é que isso tudo é emocional e emoções enfraquecem e acabam... Mais cedo ou mais tarde a juventude e a beleza se vão, a admiração se esvai, a atração física se modifica, a afetividade se dilui e os defeitos da pessoa “amada” saltam aos olhos. Daí o tal “amor” acaba.

Como poderia o AMOR que é o fundamento da criação de Deus ser algo tão frágil ?

A Bíblia (felizmente) nos diz que o AMOR VERDADEIRO não é nada disso.

O AMOR verdadeiro, aquele que resiste às mudanças do tempo e às tempestades da vida não acaba porque não é um “sentimento”, como ensina o senso comum.

O AMOR verdadeiro se traduz numa ATITUDE de amar a qualquer custo.

O AMOR é uma DECISÃO e não uma emoção condicionada ao nosso bem-estar.
Amamos não porque "sentimos" amor, mas porque QUEREMOS amar aquela pessoa.

O amor entre pais e filhos é um bom exemplo: ele existe independentemente da satisfação que dele resulta.

Uma mãe sempre amará seu filho, mesmo que ele não queira nem retribua de qualquer maneira.

O AMOR verdadeiro é assim a ATITUDE renovada a cada dia conscientemente, que não depende de nada passageiro para existir.

O AMOR verdadeiro não espera retribuição pelo que faz, não espera reconhecimento, não espera nem um " – muito obrigado".
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O AMOR verdadeiro se satisfaz em servir ao ser amado. Nada mais. Custe o que custar.

Quem você AMA?"
(Fonte:http://evangelicosdotcpr.blogspot.com/2010/04/acho-que-nao-te-amo-mais.html)

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