Ser feliz é tão simples!!!! Uma coisa muito importante que aprendi esse ano: As pessoas só podem me magoar, se eu permitir.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
Mamãe querida!!!
Hoje vai ter festaaaaaaaaaaaaa... ebaaa!!! Aqui vai ter festinha!!! Niver da rainha do meu lar, rainha do meu coraçãozzinho!!!! Mamãeeeee!!!!!
Linda!!! Obrigada por tudo!! Muita saúde, felicidade, paz e que a gente comemore muitos outros anos juntas!!!! Te amo!
Linda!!! Obrigada por tudo!! Muita saúde, felicidade, paz e que a gente comemore muitos outros anos juntas!!!! Te amo!
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Perguntas e respostas. Chico Xavier
De todos os relacionamentos entre seres humanos (materno-paterno, amistoso, social, profissional, de companheirismo, etc.), nenhum me parece mais conflitante que o relacionamento entre homem e mulher. Porque são tão raros os casais que vivem num clima de harmonia perfeita?
O relacionamento entre os parceiros da vida íntima no lar, na essência, é uma escola ativa de aperfeiçoamento do espírito. Até que duas criaturas alcancem o amor integral, uma pela outra, sob todos os aspectos da individualidade, é compreensível o atrito mais ou menos freqüente entre ambas, visando ao burilamento recíproco.
Quando um dos cônjuges não assume a responsabilidade na parte que lhe toca na sustentação do equilíbrio recíproco, qual a responsabilidade do outro que for buscar fora do lar vinculações extraconjugais?
Alguém que fira outro alguém, depois dos compromissos afetivos devidamente assumidos em dupla, é responsável pela lesão psicológica que cause, criando para outrem e para si mesmo dificuldades que só pelo amparo do tempo, conseguirá resgatar.
Há pais que a pretexto de uma educação liberal e sem traumas preferem nada esconder dos filhos, em termos de educação sexual. Alguns chegam a tomar banho despidos junto aos filhos, apesar de que isso poderia suscitar complexos de inferioridade ou outros. Alguns pais se permitem acariciar seus rebentos de maneira inconveniente, originando nestes uma espécie de pudor doentio. Peço consideração sobre isso.
Somos partidários do respeito recíproco entre pais e filhos, adultos e jovens, em todas as fases da vida. Cada espírito é um mundo por si, com a obrigação de descobrir-se e aproximar-se, conquanto deva e possa receber o auxílio de outrem para isso mas sempre na base do apreço mútuo.
Afirmam os médicos que uma criança já nascida sente inconscientemente, por intuição ou telepaticamente, quando seus pais tentam rejeitá-la, sendo que tal fato transparece nos desenhos e criações infantis pois ela considera o fato um assassínio embora nem justo nem injusto.
Verdade. O espírito do nascituro, mais ou menos conscientemente, conhece as disposições dos pais a seu respeito.
Que é pior para a criança ou para o adolescente: a violência que vê na televisão ou no cinema, ou a que presencia ao redor de si?
Qualquer violência, em qualquer lugar e em qualquer tempo é prejudicial ao autor e aos que lhe assistem a exteriorização, seja qual for a idade do espectador.
Do ponto de vista da Religião Espírita, qual deve ser a conduta dos pais, em relação aos filhos-problema e dos filhos em relação aos pais-problemas?
Os Espíritos Amigos dizem, comumente, que precisamos de uma reformulação na Terra, dos nossos assuntos de ordem familiar. Não devemos constranger nossos filhos a sofrerem processos de violência, de nossa parte, tanto quanto aos nossos filhos não devem criar semelhantes problemas para nós, quando assumimos os compromissos de pais na Terra. O impositivo de proteção à infância, no período mais terno da reencarnação, é assunto de importância fundamental para a educação do espírito que se reencarna na Terra. Não podemos desprezar a infância, em tempo algum, porque a infância levará para a frente o retrato de nossa própria conduta para com ela. E se abandonamos a criança exigindo, de futuro, que em plena mocidade, obedeça à força, o assunto se faz muito difícil. Necessário que os pais conversem mais cordialmente com os seus filhos no clima da harmonia doméstica, dentro da própria casa e nunca adiar essas conversações para tempos de desastre sentimental. Freqüentemente, os pais não se sentam com os filhos para um entendimento afável, para uma conversação mais doce, para que o intercâmbio da amizade se processe, para que o amor realize a sua Obra Divina nos corações, e bastas vezes, assumem atitudes atormentadas, quando os filhos ou as filhas mais jovens adquirem dificuldades ou problemas íntimos para a solução dos quais eles, os pais, não os preparam. Precisamos agora, mormente na atualidade quando se opera vasta revisão de valores doméstico, familiares e sociais da prática de um amor sem limites, de uma tolerância imensa, - de nós todos, de uns para com os outros, - para que atinjamos um acordo geral de rearmonização e, então iniciar uma era nova, em que a criança receba realmente aquele amparo de que necessite e a que tem direito, para que nunca venhamos a condenar indebitamente, os mais jovens.
Pelo que depreendemos, dá o benfeitor Emmanuel muita ênfase ao prisma religioso da Doutrina Espírita. Por que isso?
Emmanuel costuma afirmar-nos que sem religião, seriamos na Terra, viajores sem bússola, incapazes de orientar-nos rumo da elevação real.
O que o Sr. acha da posição da Família, nos dias que correm e da contribuição que o Espiritismo pode dar para a sua consolidação em bases cristãs?
Os conceitos de família, à luz da Doutrina Espírita, a nosso ver, caminham para mais ampla compreensão da liberdade construtiva e do respeito mútuo que devemos uns aos outros.
O Sr. acha que o mundo conseguiria viver sem a família organizada?
Não acreditamos, porque sem a família organizada caminharíamos para a selva e isso não tem razão de ser. Admitimos que a família terá de fazer grandes aberturas, porque estamos aí com os anticoncepcionais, com os problemas psicológicos, com os conflitos da mente, com as exigências afetivas de várias nuances. Os assuntos familiares assemelham-se hoje aos viajantes que transitam em determinada estrada. Com exagerado acúmulo de veículos construímos mais pistas, para que haja menos desastres. A família precisa abrir novas pistas de compreensão para que os componentes dela possam viver em regime de respeito recíproco, com os problemas de que são portadores, sem a agressão que tantas vezes se verifica, contra criaturas que sofrem aflitivos problemas dentro da constituição psicológica diferente da maioria.
Por que motivo o casal, muitas vezes, tem no noivado uma paixão marcante e experimenta a diminuição do interesse afetivo nas relações recíprocas, após o nascimento dos filhos?
Grande número de enlaces na Terra obedece a determinações de resgates, escolhidas pelos próprios cônjuges, antes do renascimento no berço físico. E aqueles amigos que serão filhos do casal, muitas vezes, agindo no Além, transformam, ou melhor, omitem as dificuldades prováveis do casamento em perspectiva para que os cônjuges se aproximem afetuosamente um do outro, segundo os preceitos das leis divinas e formem o lar, desfazendo dentro dele determinadas dificuldades das existências anteriores em motivos de amor e compreensão maior. O namoro e o noivado, em muitas ocasiões, estão presididos pelos Espíritos familiares que serão filhos do casal. Quando esses mesmos Espíritos se corporificam em nossa casa, na posição de nossos próprios filhos, parece que há diminuição de amor entre os cônjuges, mas isso não acontece; existe, sim, o decréscimo da paixão, no capítulo das afeições possessivas que nos cabe evitar.
O relacionamento entre os parceiros da vida íntima no lar, na essência, é uma escola ativa de aperfeiçoamento do espírito. Até que duas criaturas alcancem o amor integral, uma pela outra, sob todos os aspectos da individualidade, é compreensível o atrito mais ou menos freqüente entre ambas, visando ao burilamento recíproco.
Quando um dos cônjuges não assume a responsabilidade na parte que lhe toca na sustentação do equilíbrio recíproco, qual a responsabilidade do outro que for buscar fora do lar vinculações extraconjugais?
Alguém que fira outro alguém, depois dos compromissos afetivos devidamente assumidos em dupla, é responsável pela lesão psicológica que cause, criando para outrem e para si mesmo dificuldades que só pelo amparo do tempo, conseguirá resgatar.
Há pais que a pretexto de uma educação liberal e sem traumas preferem nada esconder dos filhos, em termos de educação sexual. Alguns chegam a tomar banho despidos junto aos filhos, apesar de que isso poderia suscitar complexos de inferioridade ou outros. Alguns pais se permitem acariciar seus rebentos de maneira inconveniente, originando nestes uma espécie de pudor doentio. Peço consideração sobre isso.
Somos partidários do respeito recíproco entre pais e filhos, adultos e jovens, em todas as fases da vida. Cada espírito é um mundo por si, com a obrigação de descobrir-se e aproximar-se, conquanto deva e possa receber o auxílio de outrem para isso mas sempre na base do apreço mútuo.
Afirmam os médicos que uma criança já nascida sente inconscientemente, por intuição ou telepaticamente, quando seus pais tentam rejeitá-la, sendo que tal fato transparece nos desenhos e criações infantis pois ela considera o fato um assassínio embora nem justo nem injusto.
Verdade. O espírito do nascituro, mais ou menos conscientemente, conhece as disposições dos pais a seu respeito.
Que é pior para a criança ou para o adolescente: a violência que vê na televisão ou no cinema, ou a que presencia ao redor de si?
Qualquer violência, em qualquer lugar e em qualquer tempo é prejudicial ao autor e aos que lhe assistem a exteriorização, seja qual for a idade do espectador.
Do ponto de vista da Religião Espírita, qual deve ser a conduta dos pais, em relação aos filhos-problema e dos filhos em relação aos pais-problemas?
Os Espíritos Amigos dizem, comumente, que precisamos de uma reformulação na Terra, dos nossos assuntos de ordem familiar. Não devemos constranger nossos filhos a sofrerem processos de violência, de nossa parte, tanto quanto aos nossos filhos não devem criar semelhantes problemas para nós, quando assumimos os compromissos de pais na Terra. O impositivo de proteção à infância, no período mais terno da reencarnação, é assunto de importância fundamental para a educação do espírito que se reencarna na Terra. Não podemos desprezar a infância, em tempo algum, porque a infância levará para a frente o retrato de nossa própria conduta para com ela. E se abandonamos a criança exigindo, de futuro, que em plena mocidade, obedeça à força, o assunto se faz muito difícil. Necessário que os pais conversem mais cordialmente com os seus filhos no clima da harmonia doméstica, dentro da própria casa e nunca adiar essas conversações para tempos de desastre sentimental. Freqüentemente, os pais não se sentam com os filhos para um entendimento afável, para uma conversação mais doce, para que o intercâmbio da amizade se processe, para que o amor realize a sua Obra Divina nos corações, e bastas vezes, assumem atitudes atormentadas, quando os filhos ou as filhas mais jovens adquirem dificuldades ou problemas íntimos para a solução dos quais eles, os pais, não os preparam. Precisamos agora, mormente na atualidade quando se opera vasta revisão de valores doméstico, familiares e sociais da prática de um amor sem limites, de uma tolerância imensa, - de nós todos, de uns para com os outros, - para que atinjamos um acordo geral de rearmonização e, então iniciar uma era nova, em que a criança receba realmente aquele amparo de que necessite e a que tem direito, para que nunca venhamos a condenar indebitamente, os mais jovens.
Pelo que depreendemos, dá o benfeitor Emmanuel muita ênfase ao prisma religioso da Doutrina Espírita. Por que isso?
Emmanuel costuma afirmar-nos que sem religião, seriamos na Terra, viajores sem bússola, incapazes de orientar-nos rumo da elevação real.
O que o Sr. acha da posição da Família, nos dias que correm e da contribuição que o Espiritismo pode dar para a sua consolidação em bases cristãs?
Os conceitos de família, à luz da Doutrina Espírita, a nosso ver, caminham para mais ampla compreensão da liberdade construtiva e do respeito mútuo que devemos uns aos outros.
O Sr. acha que o mundo conseguiria viver sem a família organizada?
Não acreditamos, porque sem a família organizada caminharíamos para a selva e isso não tem razão de ser. Admitimos que a família terá de fazer grandes aberturas, porque estamos aí com os anticoncepcionais, com os problemas psicológicos, com os conflitos da mente, com as exigências afetivas de várias nuances. Os assuntos familiares assemelham-se hoje aos viajantes que transitam em determinada estrada. Com exagerado acúmulo de veículos construímos mais pistas, para que haja menos desastres. A família precisa abrir novas pistas de compreensão para que os componentes dela possam viver em regime de respeito recíproco, com os problemas de que são portadores, sem a agressão que tantas vezes se verifica, contra criaturas que sofrem aflitivos problemas dentro da constituição psicológica diferente da maioria.
Por que motivo o casal, muitas vezes, tem no noivado uma paixão marcante e experimenta a diminuição do interesse afetivo nas relações recíprocas, após o nascimento dos filhos?
Grande número de enlaces na Terra obedece a determinações de resgates, escolhidas pelos próprios cônjuges, antes do renascimento no berço físico. E aqueles amigos que serão filhos do casal, muitas vezes, agindo no Além, transformam, ou melhor, omitem as dificuldades prováveis do casamento em perspectiva para que os cônjuges se aproximem afetuosamente um do outro, segundo os preceitos das leis divinas e formem o lar, desfazendo dentro dele determinadas dificuldades das existências anteriores em motivos de amor e compreensão maior. O namoro e o noivado, em muitas ocasiões, estão presididos pelos Espíritos familiares que serão filhos do casal. Quando esses mesmos Espíritos se corporificam em nossa casa, na posição de nossos próprios filhos, parece que há diminuição de amor entre os cônjuges, mas isso não acontece; existe, sim, o decréscimo da paixão, no capítulo das afeições possessivas que nos cabe evitar.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Necessidade da encarnação
É um castigo a encarnação e somente os
Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?
A passagem dos Espíritos pela vida corporal
é necessária para que eles possam cumprir,
por meio de uma ação material, os desígnios
cuja execução Deus lhes confia.
É-lhes necessária, a bem deles, visto que a
atividade que são obrigados a exercer lhes
auxilia o desenvolvimento da inteligência.
Sendo soberanamente justo, Deus tem de
distribuir tudo igualmente por todos os seus
filhos; assim é que estabeleceu o mesmo ponto
de partida, a mesma aptidão, as mesmas
obrigações a cumprir e a liberdade de proceder.
Qualquer privilégio seria uma preferência
uma injustiça. Mas, a encarnação, para
os Espíritos, é um estado transitório.
É uma tarefa que Deus lhes impõem,
quando iniciam a vida, como primeira
experiência do uso que farão do livre arbítrio.
Os que desempenham com zelo essa tarefa
transpõem rapidamente e menos penosamente
os primeiros graus da iniciação e mais cedo
gozam do fruto de seus labores.
Os que, ao contrário, usam mal da liberdade
que Deus lhes concede retardam a sua marcha
e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem
prolongar indefinidamente a necessidade
da encarnação e é quando se torna um castigo.
Chico Xavier
S. Luis ( Paris, 1859 )
Seja feliz!!! É bem simples fazer isso!! Assuma este estado de espírito! =)
Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?
A passagem dos Espíritos pela vida corporal
é necessária para que eles possam cumprir,
por meio de uma ação material, os desígnios
cuja execução Deus lhes confia.
É-lhes necessária, a bem deles, visto que a
atividade que são obrigados a exercer lhes
auxilia o desenvolvimento da inteligência.
Sendo soberanamente justo, Deus tem de
distribuir tudo igualmente por todos os seus
filhos; assim é que estabeleceu o mesmo ponto
de partida, a mesma aptidão, as mesmas
obrigações a cumprir e a liberdade de proceder.
Qualquer privilégio seria uma preferência
uma injustiça. Mas, a encarnação, para
os Espíritos, é um estado transitório.
É uma tarefa que Deus lhes impõem,
quando iniciam a vida, como primeira
experiência do uso que farão do livre arbítrio.
Os que desempenham com zelo essa tarefa
transpõem rapidamente e menos penosamente
os primeiros graus da iniciação e mais cedo
gozam do fruto de seus labores.
Os que, ao contrário, usam mal da liberdade
que Deus lhes concede retardam a sua marcha
e, tal seja a obstinação que demonstrem, podem
prolongar indefinidamente a necessidade
da encarnação e é quando se torna um castigo.
Chico Xavier
S. Luis ( Paris, 1859 )
Seja feliz!!! É bem simples fazer isso!! Assuma este estado de espírito! =)
sábado, 2 de outubro de 2010
Mensagens do espírito de luz Emmanuel
Calma
Justo lembrar: a voz humana
está carregada de vibrações.
Esforça-te por evitar os gritos
intempestivos e inoportunos.
Uma exclamação tonitruante
equivale a uma pedrada mental.
Se alguém te dirige a palavra em tom muito alto,
faze-lhe o obséquio de responder em tom mais baixo.
Os nervos dos outros são iguais aos teus:
Desequilibram-se facilmente.
Discussão sem proveito é
desperdício de forças.
Não te digas sofrendo
esgotamento e fadiga para poder lançar frases
tempestuosas e ofensivas;
Aqueles que se encontram
realmente cansados procuram repouso e silêncio.
Se te sentes à beira da irritação
estás doente e o doente exige remédio.
Barulho verbal apenas complica.
Pensa nisso: a tua voz é o teu retrato sonoro.
EMMANUEL
(Do livro "Calma", FCXavier)
Nas Crises
Estarás talvez diante de algum problema que te parece positivamente insolúvel.
Não acredites que a fuga te possa auxiliar.
Pensa nas reservas de força que jazem dentro de ti e aceita as dificuldades como se apresentem.
Não abandones a tua possibilidade de trabalhar e continua fiel aos próprios deveres.
Assume as responsabilidades que te dizem respeito.
Evita comentar os aspectos negativos da provação que atravesses.
Ora – mas ora com sinceridade – pedindo a proteção de Deus em favor de todas as pessoas envolvidas no assunto que te preocupa, sejam elas quem sejam.
Se existem ofensores no campo das inquietações em que, porventura, te vejas, perdoa e esquece qualquer tipo de agressão de que hajas sido objeto.
Esforça-te por estabelecer a tranqüilidade em tuas áreas de ação, sem considerar sacrifícios pessoais que serão sempre pequenos, por maiores te pareçam, na hipótese de serem realmente o preço da paz de que necessitas.
Se nenhuma iniciativa de tua parte é capaz de resolver o problema em foco, nunca recorras à violência, mas sim continua trabalhando e entrega-te a Deus.
Autor: Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier. Da obra: Calma
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
"A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe."
Errei muito pra conseguir me consertar pelo menos um pouco…
Antes de dizer ou fazer qualquer coisa é preciso refletir; às vezes, melhor não dizer nada... o silêncio é um grande aliado da sabedoria.
Cada um tem um tempo, ou melhor, leva um tempo para descobrir isso. Uns descobrem bem cedo, outros não tão cedo e muitos, nunca.
Nem sempre ser adulto quer dizer ser maduro.
Cultivando A Paciência - Chico Xavier
Se você foi vítima de preterição em serviço, reconhecerá que isso aconteceu em favor
da sua elevação de nível.
Se perdeu o emprego ante a perseguição de
alguém que lhe cobiçou o lugar, creia que
alcançará outro muito melhor.
Se um companheiro lhe atravessou o caminho, atrapalhando-lhe um negócio, transações mais lucrativas aparecerão amanhã em seu benefício.
Se determinada criatura lhe tomou a residência, manejando processos inconfessáveis,
em futuro próximo terá você moradia
muito mais confortável.
Se um amigo lhe prejudica os interesses,
subtraindo-lhe oportunidades de progresso e ajustamento econômico, guarde a certeza de que outras portas se lhe descerrarão mais amplas
aos anseios de prosperidade e de paz.
Se pessoas queridas lhe menosprezam a confiança, outras afeições, muitos mais sólidas
e mais estimáveis, surgirão a caminho, garantindo-lhe a segurança e a felicidade.
Mas nunca persigas, não atrapalhes, não desconsideres, não menosprezes e nem prejudiques a ninguém porque sofrer é
muito diferente de fazer sofrer
e a dívida é sempre uma carga
dolorosa para quem a contraiu.
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